A busca por locais de atendimento de tratamento de dependência química, é recorrente, muitas vezes não é simples encontrar um bom tratamento que atenda às nossas necessidades e condições.
Infelizmente a dependência química e o alcoolismo cresce rápido em todo mundo, por isso a prevenção e o tratamento são o que temos de mais eficazes.
Um local de tratamento de dependência química atua diretamente na desintoxicação e reabilitação de pacientes que perderam o controle de suas vidas, muitos perderam seu trabalho, família e moradia.
Quando um dependente chega na clínica de recuperação, ele está fragilizado e cansado da sua vida de drogas.
Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a dependência química é tida como doença crônica, que comumente atinge indivíduos que fazem o uso constante de determinadas drogas.
O portador desse tipo de distúrbio acaba por não conseguir conter o vício, afetando sua vida psíquica, emocional, física e, consequentemente, a vida social.
As substâncias que atuam no Sistema Nervoso Central, alterando a forma de o indivíduo pensar, agir ou sentir são denominadas drogas psicoativas. Sendo conhecida e usada desde o início das civilizações, em rituais religiosos ou como fonte de prazer, substâncias como a maconha, cocaína e o álcool ainda são comuns nos dias atuais.
Tendem a causar um desequilíbrio no metabolismo químico do organismo, levando a dependência química da droga.
A dependência a uma droga é caracterizada pelo descontrole do indivíduo no uso da substância, que aos poucos o desintegra da sociedade.
Fatores relacionados à própria droga, até uma predisposição genética e doenças psiquiátricas pré-existentes, podem levar algumas pessoas a um quadro de dependência.
O Grupo Viva Vida conta com unidades de tratamento de dependentes químicos e alcoólatras em todos estados do Brasil, atendendo de forma particular e também através de planos de saúde, com profissionais especializados e competentes.
Em nosso locais de atendimento de dependência química você pode contar com uma internação voluntária, involuntária e compulsória, a estrutura da clínica é propícia para uma reabilitação completa, não deixe para amanhã busque ajuda hoje mesmo.
A busca por clínicas de recuperação em Pirituba- SP, é recorrente, muitas vezes não é simples encontrar um bom tratamento que atenda às nossas necessidades e condições.
Infelizmente a dependência química e o alcoolismo cresce rápido em todo mundo, por isso a prevenção e o tratamento são o que temos de mais eficazes.
Uma clínica de recuperação em Pirituba no estado de São Paulo atua diretamente na desintoxicação e reabilitação de pacientes que perderam o controle de suas vidas, muitos perderam seu trabalho, família e moradia.
Quando um dependente chega na clínica de recuperação no nordeste, ele está fragilizado e cansado da sua vida de drogas.
Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a dependência química é tida como doença crônica, que comumente atinge indivíduos que fazem o uso constante de determinadas drogas.
O portador desse tipo de distúrbio acaba por não conseguir conter o vício, afetando sua vida psíquica, emocional, física e, consequentemente, a vida social.
As substâncias que atuam no Sistema Nervoso Central, alterando a forma de o indivíduo pensar, agir ou sentir são denominadas drogas psicoativas. Sendo conhecida e usada desde o início das civilizações, em rituais religiosos ou como fonte de prazer, substâncias como a maconha, cocaína e o álcool ainda são comuns nos dias atuais.
Tendem a causar um desequilíbrio no metabolismo químico do organismo, levando a dependência química da droga.
A dependência a uma droga é caracterizada pelo descontrole do indivíduo no uso da substância, que aos poucos o desintegra da sociedade.
Fatores relacionados à própria droga, até uma predisposição genética e doenças psiquiátricas pré-existentes, podem levar algumas pessoas a um quadro de dependência.
O Grupo Viva Vida conta com unidades de tratamento em todos estados do Brasil e também em Pirituba- SP, atendendo de forma particular e também através de planos de saúde, com profissionais especializados e competentes.
Em Pirituba, no estado de São Paulo, você pode contar com uma internação voluntária, involuntária e compulsória, a estrutura da clínica é propícia para uma reabilitação completa, não deixe para amanhã busque ajuda hoje mesmo.
No Brasil, pesquisas apontam que 26,8% dos jovens com idades entre 15 e 19 anos relataram consumo de álcool no último ano, o que é um fator de risco para acidentes, violências e doenças
De cada dez pessoas que começam a beber antes dos 15 anos, seis fazem isso em festas ou por influência dos amigos. Pesquisa feita pelo IBGE com dez mil estudantes de ambos os sexos entre 13 e 17 anos mostra que um a cada quatro entrevistados já sabia o que era ficar bêbado.
Pense nessa combinação: adolescentes e festas. Segundo pesquisa do CISA (Centro de Informações sobre Álcool e Saúde), de 2019, 43,8% dos adolescentes consumiram bebidas alcoólicas em festas e 17,8% entre amigos. No Brasil, apesar da existência da Lei no 13.106/2015, que proíbe a oferta de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos de idade, 9,4% teve permissão da família e 3,8% bebeu em casa com permissão. Parecem números pequenos, mas não são. Até porque, sem nem perceber, muitas vezes, os pais oferecem a experiência do álcool antes da hora.
A combinação de álcool e drogas é muito comum, especialmente nos usuários que fazem consumo destas substâncias para fins recreativos, bem como para dependentes químicos, especialmente os em situação de abandono ou vulnerabilidade social, como moradores de rua, por exemplo.
Para estas pessoas, a ideia da mistura é potencializar os efeitos desejados (euforia, alucinações, sensação de leveza e relaxamento), ao mesmo tempo que buscam também disfarçar os efeitos sensoriais negativos (sensação de impotência, incapacidade motora, dores relacionadas à ressaca, entre outras consequências do uso das drogas.
Dentro do corpo, o organismo também sente a mistura. As drogas causam efeitos nas pessoas justamente porque alteram o funcionamento do corpo através da injeção de substâncias diversas na corrente sanguínea, seja por via estomacal, intravenosa ou inalatória. Ao misturar algumas destas substâncias, elas amplificam as alterações realizadas em órgãos como rins, fígado, coração e cérebro, causando ampliação dos efeitos – e também dos danos.
Na teoria, o álcool também é considerado uma droga, mas para fins práticos, normalmente separa-se substâncias etílicas, como cerveja, whiskey e vodka, de outros entorpecentes, como maconha, cocaína e crack.
Outro problema é o fato de, além de se misturar álcool e drogas, o usuário faz consumo de vários entorpecentes ao mesmo tempo. Ou seja, além de beber produtos alcoólicos, ele pode ao mesmo tempo fumar maconha e cheirar cocaína.
No corpo, a mistura chega como uma bomba. Quando se mistura álcool e cocaína, por exemplo, a tendência é que o usuário consuma ambos os produtos até desmaiar ou sofrer uma overdose, pois no cérebro, o consumo de uma substância provoca mais vontade de consumir a outra. É muito comum que usuários de cocaína só façam uso de coca quando bebem.
O efeito da mistura álcool + maconha é semelhante, com a peculiaridade de que ambos prejudicam a capacidade motora do usuário. Por isso, ao misturar maconha e uma quantidade razoável, a pessoa ficará bastante embriagada, perdendo consideravelmente suas capacidades mentais e físicas. O dano aos rins e ao fígado são potencializados.
Por fim, a pesquisa aponta que o álcool é a droga psicoativa que mais causa dano social no Brasil e no mundo. Pela razão das pessoas começarem a consumir álcool cada vez mais cedo e de forma excessiva, a consequência não poderia ser diferente.
Se você, ou alguém da sua família passa por isso, o primeiro passo é reconhecer o problema e que a vida está fora de controle. Procure ajuda especializada, pois existem técnicas psicoterapêuticas, terapêuticas e psicológicas específicas e eficazes que o poderão ajudar.
Existem pessoas que podem ajudar a mudar os hábitos, adquirir novas atitudes e viver um dia de cada vez.
Assim como o diabetes ou hipertensão arterial, o alcoolismo é uma doença sem cura e o tratamento não depende somente da “força de vontade”. Segundo especialistas da área da saúde, cerca de 60% dos casos de alcoolismo vêm de um fator genético e hereditário, ou seja, pessoas com parentes próximos alcóolatras têm mais chances de desenvolver o alcoolismo do que quem não tem esse histórico familiar.
Sim! Embora ainda haja um preconceito muito forte contra dependentes químicos, é importante ressaltar que, assim como alguém que tem depressão ou câncer, esses pacientes não escolhem ficar doentes: eles têm forte influência genética, cultural, ambiental e até alguns gatilhos durante a vida que os tornam dependentes dessa válvula de escape tão prejudicial.
Com o tempo, o paciente começa a ter perdas na qualidade de vida, no âmbito pessoal e no profissional. É muito comum haver desentendimentos familiares e brigas com pessoas próximas durante os momentos de embriaguez, além de alterações no fígado e em outros órgãos, quando o quadro está muito avançado. “Essa pessoa também começa a chegar atrasada ao trabalho, bebe durante o expediente e pode até esconder bebida entre os pertences para beber durante o dia”, conta o psiquiatra.
Por fim, a pesquisa aponta que o álcool é a droga psicoativa que mais causa dano social no Brasil e no mundo. Pela razão das pessoas começarem a consumir álcool cada vez mais cedo e de forma excessiva, a consequência não poderia ser diferente.
Se você, ou alguém da sua família passa por isso, o primeiro passo é reconhecer o problema e que a vida está fora de controle. Procure ajuda especializada, pois existem técnicas psicoterapêuticas, terapêuticas e psicológicas específicas e eficazes que o poderão ajudar.
Existem pessoas que podem ajudar a mudar os hábitos, adquirir novas atitudes e viver um dia de cada vez.
De acordo com dados do Centro de Referência Estadual em Álcool e Drogas (CREAD), a maioria dos quadros de dependência química se iniciam ainda na adolescência. Muitas vezes, pais e adultos, de forma geral, acabam ignorando os fatores de risco e os problemas que o adolescente apresenta por acharem que trata-se apenas de uma fase. Se algo parece errado, é preciso tomar medidas para evitar as graves consequências do uso de drogas na adolescência.
Para abordar esse assunto de extrema relevância, preparamos este post e explicaremos o riscos do uso de drogas na adolescência, como isso se apresenta no Brasil e no mundo, além de saber quais são as consequências das drogas na adolescência e os efeitos do uso a longo prazo.
O primeiro contato com as drogas acontece principalmente na adolescência. Isso porque esse é um momento em que ocorrem diversas mudanças relacionadas com o psicológico do adolescente, que se torna mais vulnerável e, por isso, pode ser considerado um grupo de risco.
O consumo de drogas lícitas e ilícitas se dá por diversos fatores, entre eles o sentimento de indestrutibilidade, relações com amigos e família e falta de autoconhecimento. Além desses fatores, é importante compreender de onde vem o interesse em consumir drogas, pois muitas vezes os jovens têm seus próprios motivos para as usarem ou utilizam pela primeira vez dentro de casa, com o apoio dos pais. Conheça melhor os principais fatores de risco!
Socialização, tédio, rebeldia, comportamento, estímulos externos e internos têm relações diretas com a cultura. A mídia, televisão e a Internet apresentam o consumo de drogas de uma forma romantizada e normal. Muitos adolescentes também já são incentivados a consumir substâncias, principalmente o álcool, em festas de aniversário, algo que é cada vez mais comum.
Geralmente a droga utilizada pela primeira vez na vida de um jovem é o álcool, por conta da facilidade de acesso e da cultura ao redor da bebida. Músicas que estimulam o consumo e relacionam a substância como algo descolado ou para se desinibir, também dão espaço para uma pessoa se comportar de forma agressiva.
Ainda, o tédio e a rebeldia são riscos suficientes para uma pessoa fazer uso de drogas. Aqueles que não encontram algo para se ocupar, que não conseguem ficar sozinhos ou procuram por algo mais interessante em suas vidas, acabam por decidir gastar do tempo com essas substâncias.
Todos os fatores acima relacionados à cultura levam ao prazer instantâneo que as drogas e o álcool proporcionam. Os seus efeitos iniciais fazem os adolescentes se sentirem bem consigo mesmos, que acabam associando a droga com o sentimento de felicidade. Ou seja, eles sabem que a cada uso poderão se sentir mais felizes ou até com uma falsa ideia de maturidade.
Os amigos também acabam por influenciar o consumo para animar uns aos outros quando se sentem tristes ou porque não estão indo bem na escola. Então, a solução que encontram para amenizar os sentimentos é a ingestão de bebida alcoólica em locais públicos ou na casa uns dos outros.
Jovens que são mais tímidos e têm dificuldades de se socializar tendem a usar drogas ou ingerir bebidas para se tornarem mais sociáveis, interessantes e fazer algo que eles não fariam se estivessem sóbrios. Por ser um período marcado por diversas transformações e mudanças internas e externas, a adolescência acaba por gerar um sentimento de baixa autoconfiança.
Pelo fato de ainda não se conhecer totalmente, o adolescente se torna mais vulnerável à situações de risco. Para conseguir aprovação social, ele acaba por se sujeitar ao consumo da maconha, cigarro ou álcool, drogas mais comuns e de fácil acesso.
Falta de políticas efetivas para controlar, alterar e, principalmente, prevenir o uso de drogas em todo o mundo provoca o aumento do uso de drogas na adolescência. Isso acaba colocando em risco a integridade social, física e mental de adolescentes. O estímulo externo e social acaba por agravar a situação e encoraja o consumo, que muitas vezes é excessivo.
O uso de drogas é uma das maiores causas de morte de jovens no mundo e pode deixar graves sequelas a longo prazo. A prevenção pode reduzir os números drasticamente, mas primeiro é preciso entender qual é o cenário atual do uso de drogas na juventude. Saiba mais como isso se dá no Brasil e no mundo!
Em uma pesquisa realizada pelo IBGE no segundo semestre de 2016, constatou-se que mais da metade dos jovens (55%, ou 1,44 milhão de alunos) relataram já ter tomado ao menos uma dose de bebida alcoólica.
Outros estudos também relataram um início precoce na experimentação de bebidas alcoólicas. Esse dado é bastante preocupante se considerarmos que o consumo de bebidas alcoólicas só está legalmente autorizado no Brasil para indivíduos maiores de 18 anos. Porém, não é difícil adquiri-las em bares, supermercados e lojas de conveniência, visto que a fiscalização nesses locais é baixa.
A cultura do consumo de álcool no Brasil também é um problema, e é vista como aceitável, pois a substância não é considerada uma droga. Programas de controle e taxação de bebidas no país também são fracos. O fácil acesso à outras drogas, como ecstasy, LSD e a maconha, acaba por estimular o uso, que está também relacionado ao tráfico de drogas, principalmente em periferias das cidades.
De acordo com o Estudo de Acompanhamento de Atitude, realizado em 2012, no mundo, 40% dos jovens concordam que filmes e séries de TV exibem o consumo de drogas como algo totalmente aceitável. Portanto, as mídias podem ser influenciadoras. É importante que pais conversem abertamente com seus filhos sobre o assunto.
Em um relatório realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), verificou-se que a ingestão de substâncias químicas gera 500 mil mortes por ano. Um número alarmante que demanda maior atenção por parte da saúde pública e não deve ser somente tratado como uma questão criminal.
Muitos países ainda veem o consumo de drogas como algo que está mais sujeito à penas de prisão ou até de morte em alguns países, em vez de uma doença que merece atenção e um tratamento terapêutico e multidisciplinar. A dependência química é um transtorno mental e somente duras penas não resolvem o problema.
Existem diversas substâncias psicoativas, como o álcool, maconha e LSD que podem alterar ou danificar o desenvolvimento cerebral na adolescência. Elas alteram a função dos neurotransmissores, que permitem a comunicação com os nervos. Em consequência, a percepção da pessoa também é modificada. O hábito do uso acaba por afetar o pensamento, raciocínio e a consciência desenvolvidos, podendo permanecer ao longo da vida de uma pessoa.
Além dessas consequências das drogas na adolescência, vale destacar que o cérebro humano só se forma totalmente depois dos 24 anos de idade. Por conta disso, jovens que fazem uso de drogas por bastante tempo podem desenvolver transtornos físicos e mentais crônicos que demandam tratamentos contínuos.
Em pesquisa publicada recentemente no periódico científico Psychological Medicine, comprovou-se por meio de análises genéticas o que estudos anteriores já haviam sugerido de forma observacional: o consumo da maconha é particularmente perigoso para pessoas com propensão genética à esquizofrenia, mas, principalmente, que os esquizofrênicos tendem a usar mais a droga.
O uso de drogas na adolescência pode trazer diversas consequências, principalmente a longo prazo. Entenda quais são os principais riscos desse hábito!
O adolescente que usa drogas tende a mudar seus comportamentos. Se antes costumava estar perto de familiares e amigos, possivelmente ficará mais isolado e evitará o contato social. Atividades rotineiras também são deixadas de lado, pois já não trazem mais prazer.
Uma das consequências das drogas na adolescência é que as substâncias químicas das drogas, atingem negativamente a capacidade de memorização, especialmente da chamada memória curta, ou seja, aquela que é utilizada para realizar as tarefas cotidianas. Assim, o jovem passa a ter problemas de concentração e não consegue concretizar as atividades planejadas para o seu dia.
É válido ressaltar que o uso frequente das drogas pode ocasionar danos permanentes ao cérebro, visto que a prática afeta o sistema de ação de neurotransmissores importantes para o correto funcionamento cerebral.
Devido à falta de concentração provocada pela droga, o desempenho na escola tende a cair, fator que dificulta o aprendizado e, consequentemente, o avanço nas séries escolares. Além disso, de acordo com estudo publicado na revista The Lancet Psychiatry, a ingestão diária de substâncias químicas diminui também as chances do indivíduo chegar a concluir o ensino médio.
A droga prejudica o potencial de racionalidade, uma vez que modifica a atividade cerebral. Nos casos do uso de alucinógenos, a realidade é transformada e, com isso, há uma mudança nos pensamentos, emoções, bem como no desenvolvimento de um raciocínio compatível com as situações ao redor do indivíduo. Dessa forma, ocorre uma redução do senso crítico.
Com a falta de racionalidade causada pelas substâncias químicas, os jovens ficam mais expostos às doenças sexualmente transmissíveis, pela ausência de preocupação com o uso de preservativos. No caso das mulheres, os riscos de uma gravidez não planejada são altos.
O ato de dirigir sob o efeito de drogas aumenta consideravelmente os perigos no trânsito e chances da ocorrência de acidentes automobilísticos, uma vez que há alteração das noções de espaço e consciência. Isso coloca em risco não só a vida do condutor como também dos pedestres.
O uso de drogas na adolescência torna a pessoa mais vulnerável à dependência química na vida adulta. Isso porque o cérebro permanece com inúmeros receptores dessas substâncias e também pelo fato da adolescência ser a fase em que são definidos os hábitos que serão levados ao futuro.
Usuários de drogas estão mais propensos a sofrerem com ansiedade e depressão por estarem expostos a uma série de situações que mexem bastante com o aspecto psicológico. Dessa forma, o consumo de substâncias químicas associado a esses transtornos pode trazer consequências severas ao indivíduo.
A dependência química é uma doença progressiva, crônica, potencialmente fatal, porém, tratável. Desse modo, é muito importante se conscientizar sobre os riscos da dependência química na adolescência e as consequências das drogas na adolescência. Afinal, com esse conhecimento entende-se que o tratamento ainda é o melhor caminho para restabelecer a saúde e qualidade de vida.
Agora que você já sabe os riscos do consumo de drogas por jovens, entre em contato com o Grupo Casoto caso precise de ajuda ou queira saber mais sobre o assunto!
As bebidas alcoólicas, de certa forma, fazem parte da cultura brasileira. Seu uso é socialmente aceito em nosso país, sendo sua venda e consumo amplamente incentivados por propagandas nos mais variados meios de comunicação.
Desta forma, o álcool é consumido por pessoas de ambos os sexos, de diferentes idades e classes sociais. Isso faz com que existam vários tipos de alcoólatras, assunto que será tratado neste artigo. Para saber mais, continue com a leitura.
Antes de mencionarmos os tipos de alcoólatras, é importante destacar que a Organização Mundial da Saúde considera o alcoolismo uma doença que causa tanto dependência física quanto emocional e acomete uma grande parcela da população mundial. Vejamos agora alguns tipos de alcoólatras:
Alcoólatra antissocial
As pessoas que apresentam esse traço do vício costumam começar a beber ainda muito jovens e desenvolvem a dependência também muito cedo. São indivíduos retraídos, reservados e introvertidos.
Apesar de serem menos comuns, os alcoolistas desse tipo costumam ter maior dificuldade para se recuperar do vício. Algumas vezes, nesses casos, a dependência também está associada ao uso de outras substâncias, como o cigarro, a maconha e a cocaína.
Alcoólatra jovem adulto
Esse tipo de alcoolista geralmente experimenta as primeiras doses de bebida alcoólica nos anos finais da adolescência, com o uso recorrente, contínuo e crescente da substância. O estado de dependência costuma se instalar entre 18 e 24 anos.
Nessa idade, o abuso do álcool, além de desenvolver o alcoolismo, é um fator de risco para o surgimento de outros transtornos psiquiátricos como depressão, ansiedade, TOC e síndrome do pânico, os quais podem ser desencadeados pelo constante estado de embriaguez.
Alcoólatra funcional
Nesse tipo de alcoolismo, as pessoas estão em uma fase mais madura da vida, geralmente depois dos 40 anos. Apesar de terem começado a beber quando mais jovens, a dependência se instalou apenas nesse período.
A maioria dos indivíduos nessa condição são homens que já estão há muito tempo no exercício de suas profissões. Por tal motivo, esse público é, provavelmente, o que mais procura tratamento de forma voluntária.
Nesses casos, o vício costuma causar muitos transtornos para a vida profissional, conjugal e familiar do dependente, que geralmente é casado e tem filhos.
Alcoólatra crônico
Esses são os alcoolistas menos comuns. No entanto, são os que apresentam maiores problemas familiares, mais riscos de desenvolverem transtornos de personalidade e têm maiores níveis de dependência.
Apesar de este ser um grupo que normalmente se esforça bastante para ter sucesso com o tratamento, pelo fato de o vício afetar inúmeras áreas de sua vida, esse tipo de alcoólatra tem muita dificuldade na reabilitação.
Como dissemos, o alcoolismo é uma doença. P0or esse motivo, precisa ser tratado por profissionais da saúde que sejam especialistas nesse tipo de tratamento, para que a reabilitação aconteça com sucesso.
Se você está enfrentando problemas com o álcool, não tarde em assumir que precisa de auxílio. O quanto antes o tratamento for iniciado, maiores e mais rápidas são as chances de sucesso.
O Grupo Casoto dispõe de uma equipe multiprofissional altamente qualificada, disposta a oferecer o melhor tratamento aos pacientes. Estamos sempre disponíveis para esclarecer suas dúvidas. Venha conhecer uma de nossas unidades!
Apesar de o vício em cocaína, na maioria das vezes, atingir os homens, essa substância vem cada vez mais sendo consumida pelas mulheres. O problema é que o público feminino é atingido de maneira mais severa por essa droga, justamente por este gênero ser mais suscetível ao vício.
De acordo com um estudo (Universidade Federal de São Paulo) feito com mais de 4 mil pessoas e em 149 cidades, 54% das mulheres brasileiras que usam a cocaína tornam-se dependentes, enquanto com os homens essa taxa é de 46%.
Se você ou algum conhecido se encontra nessa situação, não deixe de acompanhar o post até o fim, pois trataremos mais a respeito dos efeitos da cocaína nas mulheres.
De acordo com estudiosos do tema, os hormônios das mulheres estão entre os motivos para elas serem mais suscetíveis ao uso abusivo de substâncias químicas como a cocaína. Isso porque eles aumentam os efeitos causados pela droga, elevando o prazer que ela oferece, potencializando assim o poder de dependência. No entanto, questões sociais também influenciam essa questão.
Com o uso recorrente da substância, a tendência do organismo é aumentar também a tolerância à droga. Isso faz com que a necessidade de a usar volte em intervalos cada vez menores e demande quantidades maiores, o que aumenta o risco de overdose.
Problemas familiares, questões de autoestima, acúmulo de fadiga física, mental e emocional e distúrbios emocionais e de humor são apenas alguns dos motivos que costumam levar o público feminino para o mundo das drogas.
Sabendo que as causas que levam as mulheres ao vício e os efeitos que ele gera em seus organismos são diferentes do que acontece com os homens, fica claro que o caminho para a reabilitação também deve ser diferenciado e os profissionais de saúde envolvidos nesse processo precisam ser especializados nesse tipo de tratamento.
Se você está precisando de ajuda para se livrar da cocaína ou conhece alguém que está passando por isso, não tarde a procurar tratamento. Quanto antes ele for iniciado, mais rápido e eficaz tende a ser a reabilitação.
Em uma clínica especializada na cura da dependência química, é oferecida estrutura de alojamento para aqueles que precisarem se internar, acompanhamento por profissionais como psiquiatras, psicólogos, terapeutas e terapias, tanto individuais quanto em grupo. Tudo isso visa a um único objetivo: afastar e manter afastado o paciente das substâncias químicas.
Sabemos que a decisão de se internar não é fácil porque envolve uma mudança radical de vida, bem como o afastamento das pessoas por um certo tempo. No entanto, quanto antes o tratamento for iniciado, mais rápido a recuperação virá e com ela uma mudança completa de vida, longe das drogas e dos problemas que ela acarreta.
O tratamento é temporário, mas as mudanças que ele traz são permanentes. Por isso, entre em contato conosco do Grupo Casoto: temos uma equipe de profissionais preparada para melhor atender você e/ou seu familiar que precisa de nossa ajuda.
Como o organismo suporta a abstinência: Você já parou pra pensar o que acontece com o seu corpo quando para de usar drogas, o que esperar com a ausência da substância? O porquê você sente calafrios, mal estar, náuseas, ansiedade, irritabilidade, tristeza, falta de perspectiva. Sabia que tudo isso pode ser um sinal da falta da substância?
Exatamente isso, o que muitas pessoas não sabem, é que do mesmo jeito que uma pessoa se habitua com uma rotina saudável, o cérebro também pode se habituar com coisas tóxicas. Por isso que existe a dependência química de substâncias psicoativas.
Se não fosse isso, não existiriam nem psiquiatras e muito menos instituições de recuperação para dependentes químicos. Seria muito fácil falar “Pare de usar” e num passe de mágica ninguém mais consumiria nenhuma droga.
Entretanto, sabemos que as coisas não são bem assim. É de comum entendimento que definitivamente, apesar das substâncias serem algo ruim, elas geram mudanças nos processos químicos cerebrais e são associadas a prazer, relaxamento e momentos em que, teoricamente, não há problemas.
E como o cérebro é programado para esquecer o que é ruim e gravar o que é bom, ele deleta as consequências que aquele uso contínuo da substância traz e guarda aquela sensação de prazer momentâneo.
Aí se usa uma, duas, três, cem, mil vezes. E quando se dá conta tudo o que se trabalhou na vida já foi perdido em prol do narcótico. E quando se tem um “despertar espiritual” para parar de usar, começa o desconforto e os problemas. E é aí que nós da Clínica Viva Vida entramos com esta matéria, o que esperar com a ausência da substância?
Como o organismo suporta a abstinência: Parar de usar drogas não é fácil, mas é necessário para se recuperar e para poder ter pelo menos uma expectativa de vida digna. Justamente porque a dependência de drogas ou de álcool é progressiva, incurável e fatal. E tem três finais tristes, cadeias, clínicas e caixão.
Ainda bem que as clínicas de recuperação não são algo ruim, já que proporcionam cuidado e assistencialismo, tratamento e carinho para quem não tinha condições nem de se cuidar. Além do mais, o corpo começa a dar sinais da necessidade da substância justamente porque se acostumou com estímulo externo através da bebida ou do narcótico.
Em casos de pessoas que têm o costume de deprimir o organismo com drogas depressoras, ao organismo voltar ao funcionamento normal, acelerando o SNC, a pessoa sente um desconforto violento. Ansiedade, agitação, tremores, náuseas e em casos mais graves até mesmo convulsões.
Esses são os sintomas mais comuns de pessoas que são dependentes de álcool e psicotrópicos, especialmente os famosos “calmantes”. Ao estar em abstinência da substância, o cérebro estimula o organismo a voltar ao normal, e nesta fase são sentidos os sintomas acima.
Já no caso das drogas estimulantes, como a cocaína, crack e metanfetamina, o organismo acelera demais ao consumir essas substâncias.
Além do mais, elas agem na área do córtex pré-frontal, liberando hormônios do prazer, como a dopamina por exemplo. Posto isso, ao baixar os níveis de dopamina em decorrência da abstinência da droga, é comum pessoas relatarem tristeza ou depressão no pós uso.
Entretanto, cessar o uso não é fácil, mas é necessário para poder se recuperar e começar o tratamento. Se afastar das drogas é o primeiro passo para começar a pensar por si só e não viver apenas de desejos.
Agora que você já sabe o que esperar com a ausência da substância, porque as clínicas de recuperação fazem uso de remédios conjuntamente com o tratamento da drogadição? Como o organismo suporta a abstinência.
Primeiro para facilitar o tratamento e adesão do mesmo, essa é a premissa básica. Se o paciente se sentir confortável, em um ambiente acolhedor onde as pessoas o respeitem dignamente, ele adere ao tratamento. Entretanto, caso haja desconforto, o primeiro empecilho à recuperação aparece.
E é justamente aí que entram os medicamentos, principalmente, quando se está na primeira fase da recuperação, a fase de desintoxicação. Desintoxicar-se é importante, mas tem um alto preço, o da ausência da substância, ou seja, abstinência.
Por isso, é importante dar um conforto ao paciente, fazendo um acompanhamento medicamentoso conjuntamente ao tratamento, sendo assim o porque as clínicas de recuperação fazem o uso de remédios.
Além do mais, existem pacientes que em fase aguda de abstinência da substância, podem ser tão agressivos que podem atrapalhar a desenvoltura dos demais na casa, e conjuntamente perturbar a paz de quem realmente está se recuperando.
O mau humor, agressividade e irritabilidade são frutos do que esperar com a ausência da substância. Entretanto, a prática de hábitos comportamentais produtivos também é recuperação. Não só faz parte dela dentro da instituição, como é uma forma interessante de se tornar uma pessoa melhor fora dela.
Não se pode prender a costumes de “Ativa” quando se está recuperando. A mudança tem que ser completa, de dentro pra fora.
Desde a forma de pensar, até a forma de agir. Sendo assim, é importante salientar que muitas pessoas que entram em instituições demonstram mudanças significativas na primeira quinzena institucionalizada. E isso, é satisfatório
Entretanto existe um longo percurso de mudanças e implementação de hábitos comportamentais produtivos que também fazem parte da estratégia de recuperação.
Busque aproveitar o novo da melhor maneira possível. Esteja preparado para o que esperar da ausência da substância, e não pense que é fácil. É um caminho difícil, mas recompensador.
Na vida existem sacrifícios, entretanto quando você usa droga, está simplesmente sacrificando sua vida, seu corpo em prol da substância. Em contrapartida, quando sacrifica a droga, está dando outra oportunidade à você.
Por isso que a Clínica Viva Vida, frisa incessantemente que vale a pena ter o seu valor. Vale a pena lutar pelos seus sonhos, e se você não conseguir sozinho, estamos aqui para ajudar e estender a mão para você, aproveite o novo da melhor maneira possível.
Reação das drogas que costumam causar alterações em nosso organismo. E com o sistema nervoso não é diferente. Neste artigo nós vamos falar como o uso de drogas afeta o sistema nervoso. Continue lendo para saber mais sobre o tema!
A definição de droga, de uma forma ampla, é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções.
Agora, quando estamos falando de drogas psicotrópicas, são, portanto, aquelas que atuam sobre o nosso cérebro, alterando nossa maneira de pensar, sentir ou agir.
A princípio podemos entender que todas as drogas recreativas conhecidas, incluindo o álcool, têm por essência esta definição.
As alterações que as drogas causam na nossa psique não são sempre no mesmo sentido e direção, mas dependem do tipo de substância consumida.
Dependendo da ação no cérebro, as drogas psicotrópicas podem ser divididas em três grandes grupos: as depressoras, as estimulantes e as perturbadoras.
Drogas depressoras diminuem a atividade cerebral, ou seja, deprimem seu funcionamento e, por essa razão, são chamadas de depressoras.
A pessoa que faz uso desse tipo de droga fica “desligada”, “devagar”, “viajando”. São exemplos delas o álcool, os soníferos ou hipnóticos, os ansiolíticos, os opiláceos ou narcóticos e os inalantes ou solventes.
As chamadas drogas estimulantes, aumentam a atividade do cérebro e recebem o nome técnico de “estimulantes da atividade do Sistema Nervoso Central”.
O usuário fica “aceso”, “elétrico”. Entre as drogas deste tipo encontram-se a cocaína, o crack, a nicotina (presente no cigarro), a cafeína e as anfetaminas.
Por fim, as drogas perturbadoras, também chamadas de alucinógenas, não produzem mudanças do tipo quantitativo, como aumentar ou diminuir a atividade do cérebro.
Elas fazem com que esse órgão passe a funcionar fora de seu normal, ou seja, a pessoa fica com a mente perturbada.
Por essa razão, esse terceiro grupo de drogas recebe o nome técnico de “perturbadoras da atividade do SNC (Sistema Nervoso Central)”.
Algumas drogas deste tipo são de origem vegetal como o THC (contido na maconha), a mescalina, certos tipos de cogumelos, lírio, trombeteira, e outras são de origem sintética como o LSD-25, o Êxtase (ecstasy) e os anticolinérgicos.
Depois de entendermos a diferença entre os tipos de drogas, vamos falar sobre como o uso de drogas afeta o sistema nervoso na prática.
O cérebro possui bilhões de células (neurônios) se interligando das mais variadas formas, promovendo a passagem de “informação” entre as diferentes regiões do sistema.
Quem possibilita que esses sinais sejam enviados de um neurônio para outro são moléculas químicas, chamadas neurotransmissores.
As drogas psicotrópicas, por serem também moléculas químicas, chegando ao cérebro, atuam interferindo na engrenagem da química cerebral, aumentando, diminuindo ou alterando a forma de atuação dos neurotransmissores.
A Clínica Viva Vida conta com centenas de unidades e poderemos te fornecer um tratamento de qualidade dentro das suas condições fale com nossa equipe de profissionais.
Nossas clínicas possuem um elevado padrão de qualidade no tratamento de pessoas com dependência química e saúde e mental.
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