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Muitas pessoas acham que apenas as drogas ilícitas fazem mal à saúde e podem acabar com a vida do dependente. Mas você sabia que o álcool é a droga psicoativa que mais causa dano social?

Segundo alguns estudos especializados, essa substância foi uma das mais encontradas quando se cruzaram os dados de consumo de drogas psicoativas e mortes violentas.

O QUE SÃO DROGAS PSICOATIVAS?

Em uma definição clara e simples, as drogas psicoativas ou drogas psicotrópicas são substâncias que agem, principalmente, no sistema nervoso central e causam alteração da função cerebral.

Algumas substâncias são de uso controlado, mas outras são bastante comuns e encontradas com facilidade no cotidiano; e os efeitos são pouco abordados. A alteração cerebral causada pelas drogas psicoativas ocasionam mudança de comportamento, humor, perda da concepção e consciência.

Alguns exemplos dessas drogas são o álcool, bastante consumida entre os jovens, os soníferos e, principalmente, o café. No Brasil, maior produtor e segundo maior consumidor de café do mundo, 85% das pessoas consome café pela manhã ainda em jejum.

QUAIS AS CAUSAS DAS DROGAS PSICOATIVAS?

As causas e efeitos das drogas psicoativas dependem muito de vários fatores, como a quantidade e tipo de substância, as vias utilizadas para ingestão, características físicas e biológicas do usuário e condições do uso.

As causas mais conhecidas do consumo do álcool são a euforia e relaxamento, seguidos da falta de coordenação motora e dificuldade de executar tarefas simples do dia a dia.

Outras substâncias, como o solvente, causam euforia, seguida de sonolência e alterações nos processos de tomadas de decisão.

Ópio e derivados causam sensação de prazer extremo, seguido de sonolência. Podendo ocasionar outros problemas associados como a depressão.

DANOS SOCIAIS CAUSADOS PELAS DROGAS PSICOATIVAS

Segundo pesquisas da associação entre o consumo de álcool e as drogas com a ocorrência de mortes violentas, feita pela Faculdade de Medicina da USP, o resultado é alarmante.

O álcool hoje é uma droga acessível para jovens e adultos e com pouca ou nenhuma restrição ou fiscalização. A pesquisa diz que o consumo de álcool é a causa de mais da metade (55%) das mortes ocorridas na cidade de São Paulo de 2014 a 2015.

Foi identificado que as vítimas tinham traços de álcool no sangue. E que, em sua maioria, eram homens de 18 a 50 anos de idade. As mortes ocorreram por diversos fatores, entre eles estão os acidentes de trânsito, homicídios, afogamentos, suicídios e envenenamentos, entre outros.

NÃO FAÇA PARTE DAS ESTATÍSTICAS.

Por fim, a pesquisa aponta que o álcool é a droga psicoativa que mais causa dano social no Brasil e no mundo. Pela razão das pessoas começarem a consumir álcool cada vez mais cedo e de forma excessiva, a consequência não poderia ser diferente.

Se você, ou alguém da sua família passa por isso, o primeiro passo é reconhecer o problema e que a vida está fora de controle. Procure ajuda especializada, pois existem técnicas psicoterapêuticas, terapêuticas e psicológicas específicas e eficazes que o poderão ajudar.

Existem pessoas que podem ajudar a mudar os hábitos, adquirir novas atitudes e viver um dia de cada vez.


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23/set/2021

A dependência química vem mobilizando o sistema de saúde e ganhando visibilidade devido à complexidade na solução desse problema. Um número considerável de pessoas residentes em centros urbanos, tanto no Brasil, como no mundo, consome de forma abusiva substâncias psicoativas.

Constata-se que, além de uma doença, a dependência química é um grave problema de saúde pública necessitando da atuação em busca de estratégias para a prevenção, o acompanhamento e o tratamento dos usuários e familiares.

Estágios do Impacto da Dependência Química na Família

Frente à percepção do uso de drogas por seu familiar, a família passa a conviver com esta realidade e sofre por não saber lidar com os problemas ocasionados pela drogadição, passando por quatro fases sob a influência das drogas que, devido à singularidade e subjetividade de cada uma, podem não se apresentar no mesmo processo em todas elas.

Na 1º fase, há predomínio do mecanismo de defesa da negação. A família e o usuário vivenciam situações de tensão e conflitos, porém não verbalizam os seus sentimentos e pensamentos em relação a tal problemática.

Durante a 2º fase, a família desperta para o problema, preocupa-se com tal questão, tenta controlar o uso da droga. Neste momento, evita abordar o assunto e mantém a ilusão de que as drogas não são as causadoras dos problemas familiares.

Na 3º fase, os membros familiares assumem papéis rígidos, previsíveis e realizam uma inversão de papéis. As famílias assumem responsabilidades de atos que não são seus, impedindo que o dependente químico perceba os problemas advindos do consumo de substâncias psicoativas (SPA).

Finalmente, a 4º fase é caracterizado pelo desgaste emocional dos familiares e podem surgir alterações comportamentais entre os seus integrantes. A situação fica insustentável, ocorre um distanciamento entre os membros, o que gera uma desestruturação familiar.

A inserção familiar no processo terapêutico a corresponsabiliza, pois o dependente químico necessita de ser assessorado, considerando-se as suas dificuldades de relacionamento com os membros familiares e pessoas do ambiente externo. Além disso, o apoio familiar favorece a adesão do usuário ao tratamento e ao serviço de saúde.

Importância dos Grupos de Apoio

Ao oferecer apoio emocional e informações/orientações, grupos de apoio possibilitam a percepção da situação real que estão vivendo, por meio do conhecimento de dados mais concretos sobre o problema e diminuição das fantasias a ele relacionadas, ajudando-os no enfrentamento da crise vivenciada.

O grupo de apoio/ suporte oportuniza aprender novos comportamentos em clima de compartilhamento e aceitação. Por isso, apresenta-se como um excelente recurso terapêutico para lidar com pessoas que vivem situações de crise, tendo como objetivos promover coesão e apoio, elevando a autoestima e a autoconfiança de seus participantes.

A atividade grupal é importante para o usuário de drogas em tratamento e para seu familiar auxiliando-os a conviverem com os problemas, aprendendo a manejá-los de modo mais saudável.

Através desta ferramenta de cuidado pode-se humanizar a assistência, estimulando o dependente químico e seu familiar a realizarem o enfrentamento das dificuldades e a manutenção do funcionamento psicossocial, de acordo com as necessidades de cada pessoa, a fim de fazê-la construir um novo projeto de vida e manter-se saudável.

O envolvimento de famílias que compartilham do mesmo problema torna-se de grande relevância para a terapêutica, por criar um espaço de trocas de vivências, angústias e informações para a compreensão da dependência química.

Estudos demonstraram a relação entre tempo de permanência de um paciente em tratamento com maior número de sessões frequentadas pelo familiar.

Num grupo de apoio é possível unir forças para vencer dificuldades que pareciam impossíveis! Nada mais encorajador que ouvir experiências semelhantes às nossas e aprender lições já alcançadas. Nesses grupos, podemos identificarmo-nos melhor e termos mais apoio para reagir aos desafios da vida.

Num grupo de apoio, à medida que nos engajamos, percebemos que esses vínculos criados ultrapassam tempo e lugar e nos tornamos uma família na qual podemos contar uns com os outros na hora de grandes aflições.

No Brasil, são muitos os grupos de apoio e mútua ajuda: Amor-Exigente, Alcoólicos Anônimos, Narcóticos Anônimos, Pastoral da Sobriedade, Nar-Anon, Al-Anon, entre outros.


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31/ago/2021

Pessoas de todas as idades, classes econômicas e gêneros estão expostas ao risco de iniciar o uso de drogas, uma mais e outras menos. E não é novidade para ninguém que o uso de drogas pode causas diversos efeitos no organismo, cada uma com seus resultados. Mas você conhece os sintomas de quem usa drogas? Sabe identificá-los?

Conhecer os efeitos que esse problema causa em seu corpo e cérebro é um passo a caminho de um tratamento adequado. Quer saber mais a respeito? Continue lendo para conferir!

Sintomas imediatos do uso de drogas

As drogas podem ser classificadas em: depressoras, estimulantes ou alucinógenas. Cada uma dessas classificações apresenta seus principais efeitos, apesar de que todas expõem a pessoa a um grande risco de dependência química, muitas vezes logo ao primeiro uso.

Drogas depressoras

Os principais exemplos de drogas depressoras são a heroína, o álcool e morfina. São seus efeitos mais comuns:

  • menor capacidade de reter aprendizado na escola e de ser produtivo no trabalho;
  • excesso de tranquilidade, relaxamento e bem-estar;
  • redução da capacidade de dirigir;
  • reflexos comprometidos;
  • resistência a dores;
  • redução da capacidade de concentração e raciocínio;
  • maior sonolência.

Drogas estimulantes

As mais comuns são a cocaína e o crack e seus principais efeitos são:

  • perda de controle das emoções;
  • sensação de poder, euforia e excitação;
  • perda do contato com a realidade;
  • fala acelerada;
  • falta de sono;
  • perda de apetite;
  • excesso de energia e atividade.

Drogas alucinógenas

Também são conhecidas como drogas perturbadoras ou psicodislépticas. As principais são a maconha, ecstasy e LSD e provocam:

  • alucinação visual, ou seja, alteração nos contornos, formas e cores dos objetos;
  • medo ou prazer intenso;
  • sensação modificada do tempo e espaço;
  • predisposição a entrar em pânico;
  • alucinações ligadas a roubos ou perseguições;
  • sensação de grandiosidade.

Efeitos do uso de drogas em longo prazo

Além dos efeitos causados imediatamente após o uso das drogas em suas diferentes classificações, existem também diversos resultados após longos períodos de uso e dependência, conhecidos também como sequelas.

O tempo até que as sequelas venham a surgir varia para cada droga e frequência de uso. No entanto, todas apresentam esses efeitos gerais após certo período. São os principais efeitos:

  • comprometimento na capacidade de pensar, devido à destruição dos neurônios;
  • isolamento dos amigos, família e sociedade em geral;
  • risco de desenvolver doenças psiquiátricas, como esquizofrenia, depressão e psicose;
  • chances de contrair doenças contagiosas, tais como a Hepatite e a AIDS;
  • lesões e danos do fígado, como o câncer hepático;
  • danos no funcionamento dos rins e dos nervos;
  • desnutrição.

E não para por aí, os riscos de ter uma overdose e até de ter uma morte precoce são altos quando se faz uso de drogas em longo prazo. Sendo essencial procurar tratamento o quanto antes possível.

Portanto, se você se identificou com os sintomas de quem usa drogas, citados ao longo do texto, procure ajuda e tratamento especializado. Afinal, quanto antes identificado e tratado o problema, melhores são os resultados obtidos, possibilitando uma melhor qualidade de vida para você e aqueles que lhe cercam.

Entre em contato com o Grupo Casoto caso precise de ajuda ou queira saber mais sobre o assunto!


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03/ago/2021

Para que o dependente químico se recupere, além de todo o cuidado e esforço que a clínica de recuperação oferece, o envolvimento da família também é muito importante. E é por isso que nós iremos falar sobre a família no tratamento da dependência química neste artigo. Continue lendo para saber mais!

A dependência química é assunto que ainda causa certa confusão, especulação e até polêmica entre as pessoas. Mesmo para aquelas que conhecem de perto este problema, muitas vezes não entendem bem o que significa de fato.

É comum encontrar pessoas que acreditam que a dependência química é um desvio de conduta, de caráter. Mas desde o ano de 2001 que a OMS (Organização Mundial da Saúde) a classifica como um transtorno mental.

Além de um problema de saúde, a dependência química também é um problema social em boa parte do mundo.

Considerando o fato de que a dependência química é um grande drama que a sociedade enfrenta, existem métodos eficazes para combater este problema. E o lugar ideal para que estes métodos sejam postos em prática é a clínica de recuperação.

Na clínica de reabilitação o dependente recebe auxílio médico para que a saúde de seu corpo seja recuperada. Ou, na melhor das hipóteses, preservada.

Além da saúde física, o paciente também recebe apoio psicológico através da terapia cognitiva comportamental (TCC). A TCC pode ser aplicada de forma individual, em grupo, ou em família.

São muitos os estudos mostrando que a dependência química afeta não só apenas o próprio dependente quanto seus familiares.

Entenda o papel da família no tratamento da dependência química

Para que o paciente se recupere, além de todo o cuidado e esforço que a clínica de recuperação oferece, o envolvimento da família também é muito importante.

A família precisa apoiar o ente querido não somente durante o tratamento, mas também após a alta, quando o paciente já estiver em casa e o risco de acontecer uma recaída é bem alto.

A família deve ajudar o dependente químico a evitar gatilhos que possam fazer com que ele tenha contato novamente com a substância.

Por exemplo, evitar pessoas ou lugares onde o familiar tenha fácil acesso às drogas. Pois mesmo que o paciente esteja totalmente recuperado, um simples contato com a droga que causou sua dependência pode fazer com que tudo volte ao início e a batalha contra a doença seja recomeçada, inclusive uma nova internação na clínica de recuperação.

Mas e quando a família também é afetada? Como ajudar?

Lembra que falamos sobra a TCC? A Terapia Cognitiva Comportamental? Que ela pode ser aplicada de forma individual ou em família? Pois é. Eis a ajuda que a família recebe para se fortalecer e ajudar seu ente querido a ficar livre das drogas.

Na TCC toda a família, incluindo o dependente, passam a entender o que é o vício, como ele ocorreu, quais as circunstâncias que o influenciaram, e também assumindo a condição existente. Pois é bastante comum que o dependente e também a família neguem ou ignorem o problema.

A terapia familiar pode ser uma ferramenta importante para descobrir problemas conjugais e familiares de todos os tipos, dos mais simples aos mais complexos.


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29/jul/2021

Apesar de o vício em cocaína, na maioria das vezes, atingir os homens, essa substância vem cada vez mais sendo consumida pelas mulheres. O problema é que o público feminino é atingido de maneira mais severa por essa droga, justamente por este gênero ser mais suscetível ao vício.

De acordo com um estudo (Universidade Federal de São Paulo) feito com mais de 4 mil pessoas e em 149 cidades, 54% das mulheres brasileiras que usam a cocaína tornam-se dependentes, enquanto com os homens essa taxa é de 46%.

Se você ou algum conhecido se encontra nessa situação, não deixe de acompanhar o post até o fim, pois trataremos mais a respeito dos efeitos da cocaína nas mulheres.

 

Efeito da cocaína

De acordo com estudiosos do tema, os hormônios das mulheres estão entre os motivos para elas serem mais suscetíveis ao uso abusivo de substâncias químicas como a cocaína. Isso porque eles aumentam os efeitos causados pela droga, elevando o prazer que ela oferece, potencializando assim o poder de dependência. No entanto, questões sociais também influenciam essa questão.

Com o uso recorrente da substância, a tendência do organismo é aumentar também a tolerância à droga. Isso faz com que a necessidade de a usar volte em intervalos cada vez menores e demande quantidades maiores, o que aumenta o risco de overdose.

Problemas familiares, questões de autoestima, acúmulo de fadiga física, mental e emocional e distúrbios emocionais e de humor são apenas alguns dos motivos que costumam levar o público feminino para o mundo das drogas.

Sabendo que as causas que levam as mulheres ao vício e os efeitos que ele gera em seus organismos são diferentes do que acontece com os homens, fica claro que o caminho para a reabilitação também deve ser diferenciado e os profissionais de saúde envolvidos nesse processo precisam ser especializados nesse tipo de tratamento.

 

Tratamento da dependência da cocaína

Se você está precisando de ajuda para se livrar da cocaína ou conhece alguém que está passando por isso, não tarde a procurar tratamento. Quanto antes ele for iniciado, mais rápido e eficaz tende a ser a reabilitação.

Em uma clínica especializada na cura da dependência química, é oferecida estrutura de alojamento para aqueles que precisarem se internar, acompanhamento por profissionais como psiquiatras, psicólogos, terapeutas e terapias, tanto individuais quanto em grupo. Tudo isso visa a um único objetivo: afastar e manter afastado o paciente das substâncias químicas.

Sabemos que a decisão de se internar não é fácil porque envolve uma mudança radical de vida, bem como o afastamento das pessoas por um certo tempo. No entanto, quanto antes o tratamento for iniciado, mais rápido a recuperação virá e com ela uma mudança completa de vida, longe das drogas e dos problemas que ela acarreta.

O tratamento é temporário, mas as mudanças que ele traz são permanentes. Por isso, entre em contato conosco do Grupo Casoto: temos uma equipe de profissionais preparada para melhor atender você e/ou seu familiar que precisa de nossa ajuda.


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12/maio/2021

Como o organismo suporta a abstinência: Você já parou pra pensar o que acontece com o seu corpo quando para de usar drogas, o que esperar com a ausência da substância? O porquê você sente calafrios, mal estar, náuseas, ansiedade, irritabilidade, tristeza, falta de perspectiva. Sabia que tudo isso pode ser um sinal da falta da substância?

Exatamente isso, o que muitas pessoas não sabem, é que do mesmo jeito que uma pessoa se habitua com uma rotina saudável, o cérebro também pode se habituar com coisas tóxicas. Por isso que existe a dependência química de substâncias psicoativas.

Se não fosse isso, não existiriam nem psiquiatras e muito menos instituições de recuperação para dependentes químicos. Seria muito fácil falar “Pare de usar” e num passe de mágica ninguém mais consumiria nenhuma droga.

Entretanto, sabemos que as coisas não são bem assim. É de comum entendimento que definitivamente, apesar das substâncias serem algo ruim, elas geram mudanças nos processos químicos cerebrais e são associadas a prazer, relaxamento e momentos em que, teoricamente, não há problemas.

E como o cérebro é programado para esquecer o que é ruim e gravar o que é bom, ele deleta as consequências que aquele uso contínuo da substância traz e guarda aquela sensação de prazer momentâneo.

Aí se usa uma, duas, três, cem, mil vezes. E quando se dá conta tudo o que se trabalhou na vida já foi perdido em prol do narcótico. E quando se tem um “despertar espiritual” para parar de usar, começa o desconforto e os problemas. E é aí que nós da Clínica Viva Vida entramos com esta matéria, o que esperar com a ausência da substância?

Não é fácil, mas é necessário para poder se recuperar

Como o organismo suporta a abstinência: Parar de usar drogas não é fácil, mas é necessário para se recuperar e para poder ter pelo menos uma expectativa de vida digna. Justamente porque a dependência de drogas ou de álcool é progressiva, incurável e fatal. E tem três finais tristes, cadeias, clínicas e caixão.

Ainda bem que as clínicas de recuperação não são algo ruim, já que proporcionam cuidado e assistencialismo, tratamento e carinho para quem não tinha condições nem de se cuidar. Além do mais, o corpo começa a dar sinais da necessidade da substância justamente porque se acostumou com estímulo externo através da bebida ou do narcótico.

Em casos de pessoas que têm o costume de deprimir o organismo com drogas depressoras, ao organismo voltar ao funcionamento normal, acelerando o SNC, a pessoa sente um desconforto violento. Ansiedade, agitação, tremores, náuseas e em casos mais graves até mesmo convulsões.

Esses são os sintomas mais comuns de pessoas que são dependentes de álcool e psicotrópicos, especialmente os famosos “calmantes”. Ao estar em abstinência da substância, o cérebro estimula o organismo a voltar ao normal, e nesta fase são sentidos os sintomas acima.

Já no caso das drogas estimulantes, como a cocaína, crack e metanfetamina, o organismo acelera demais ao consumir essas substâncias.

Além do mais, elas agem na área do córtex pré-frontal, liberando hormônios do prazer, como a dopamina por exemplo. Posto isso, ao baixar os níveis de dopamina em decorrência da abstinência da droga, é comum pessoas relatarem tristeza ou depressão no pós uso.

Entretanto, cessar o uso não é fácil, mas é necessário para poder se recuperar e começar o tratamento. Se afastar das drogas é o primeiro passo para começar a pensar por si só e não viver apenas de desejos.

Porque as clínicas de recuperação fazem o uso de remédios

Agora que você já sabe o que esperar com a ausência da substância, porque as clínicas de recuperação fazem uso de remédios conjuntamente com o tratamento da drogadição? Como o organismo suporta a abstinência.

Primeiro para facilitar o tratamento e adesão do mesmo, essa é a premissa básica. Se o paciente se sentir confortável, em um ambiente acolhedor onde as pessoas o respeitem dignamente, ele adere ao tratamento. Entretanto, caso haja desconforto, o primeiro empecilho à recuperação aparece.

E é justamente aí que entram os medicamentos, principalmente, quando se está na primeira fase da recuperação, a fase de desintoxicação. Desintoxicar-se é importante, mas tem um alto preço, o da ausência da substância, ou seja, abstinência.

Por isso, é importante dar um conforto ao paciente, fazendo um acompanhamento medicamentoso conjuntamente ao tratamento, sendo assim o porque as clínicas de recuperação fazem o uso de remédios.

Além do mais, existem pacientes que em fase aguda de abstinência da substância, podem ser tão agressivos que podem atrapalhar a desenvoltura dos demais na casa, e conjuntamente perturbar a paz de quem realmente está se recuperando.

Hábitos comportamentais produtivos também é recuperação

O mau humor, agressividade e irritabilidade são frutos do que esperar com a ausência da substância. Entretanto, a prática de hábitos comportamentais produtivos também é recuperação. Não só faz parte dela dentro da instituição, como é uma forma interessante de se tornar uma pessoa melhor fora dela.

Não se pode prender a costumes de “Ativa” quando se está recuperando. A mudança tem que ser completa, de dentro pra fora.

Desde a forma de pensar, até a forma de agir. Sendo assim, é importante salientar que muitas pessoas que entram em instituições demonstram mudanças significativas na primeira quinzena institucionalizada. E isso, é satisfatório

Entretanto existe um longo percurso de mudanças e implementação de hábitos comportamentais produtivos que também fazem parte da estratégia de recuperação.

Aproveite o novo da melhor maneira possível

Busque aproveitar o novo da melhor maneira possível. Esteja preparado para o que esperar da ausência da substância, e não pense que é fácil. É um caminho difícil, mas recompensador.

Na vida existem sacrifícios, entretanto quando você usa droga, está simplesmente sacrificando sua vida, seu corpo em prol da substância. Em contrapartida, quando sacrifica a droga, está dando outra oportunidade à você.

Por isso que a Clínica Viva Vida, frisa incessantemente que vale a pena ter o seu valor. Vale a pena lutar pelos seus sonhos, e se você não conseguir sozinho, estamos aqui para ajudar e estender a mão para você, aproveite o novo da melhor maneira possível.


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12/maio/2021

Reação das drogas que costumam causar alterações em nosso organismo. E com o sistema nervoso não é diferente. Neste artigo nós vamos falar como o uso de drogas afeta o sistema nervoso. Continue lendo para saber mais sobre o tema!

A definição de droga, de uma forma ampla, é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções.

Agora, quando estamos falando de drogas psicotrópicas, são, portanto, aquelas que atuam sobre o nosso cérebro, alterando nossa maneira de pensar, sentir ou agir.

A princípio podemos entender que todas as drogas recreativas conhecidas, incluindo o álcool, têm por essência esta definição.

As alterações que as drogas causam na nossa psique não são sempre no mesmo sentido e direção, mas dependem do tipo de substância consumida.

Dependendo da ação no cérebro, as drogas psicotrópicas podem ser divididas em três grandes grupos: as depressoras, as estimulantes e as perturbadoras.

Tipos de drogas psicotrópicas

Drogas depressoras diminuem a atividade cerebral, ou seja, deprimem seu funcionamento e, por essa razão, são chamadas de depressoras.

A pessoa que faz uso desse tipo de droga fica “desligada”, “devagar”, “viajando”. São exemplos delas o álcool, os soníferos ou hipnóticos, os ansiolíticos, os opiláceos ou narcóticos e os inalantes ou solventes.

As chamadas drogas estimulantes, aumentam a atividade do cérebro e recebem o nome técnico de “estimulantes da atividade do Sistema Nervoso Central”.

O usuário fica “aceso”, “elétrico”. Entre as drogas deste tipo encontram-se a cocaína, o crack, a nicotina (presente no cigarro), a cafeína e as anfetaminas.

Por fim, as drogas perturbadoras, também chamadas de alucinógenas, não produzem mudanças do tipo quantitativo, como aumentar ou diminuir a atividade do cérebro.

Elas fazem com que esse órgão passe a funcionar fora de seu normal, ou seja, a pessoa fica com a mente perturbada.

Por essa razão, esse terceiro grupo de drogas recebe o nome técnico de “perturbadoras da atividade do SNC (Sistema Nervoso Central)”.

Algumas drogas deste tipo são de origem vegetal como o THC (contido na maconha), a mescalina, certos tipos de cogumeloslíriotrombeteira, e outras são de origem sintética como o LSD-25, o Êxtase (ecstasy) e os anticolinérgicos.

Como o uso de drogas afeta o sistema nervoso na prática

Depois de entendermos a diferença entre os tipos de drogas, vamos falar sobre como o uso de drogas afeta o sistema nervoso na prática.

O cérebro possui bilhões de células (neurônios) se interligando das mais variadas formas, promovendo a passagem de “informação” entre as diferentes regiões do sistema.

Quem possibilita que esses sinais sejam enviados de um neurônio para outro são moléculas químicas, chamadas neurotransmissores.

As drogas psicotrópicas, por serem também moléculas químicas, chegando ao cérebro, atuam interferindo na engrenagem da química cerebral, aumentando, diminuindo ou alterando a forma de atuação dos neurotransmissores.

A Clínica Viva Vida conta com centenas de unidades e poderemos te fornecer um tratamento de qualidade dentro das suas condições fale com nossa equipe de profissionais.


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12/maio/2021

Neste artigo vamos falar um pouco sobre quais são os efeitos colaterais causados pelo uso de drogas. Continue lendo para saber mais!

Todos sabemos que as drogas causam diversos tipos de efeitos em nosso organismo. A maioria deles são ruins. E aqueles que podem ser chamados de bons, duram bem pouco tempo. 

Sem enrolação, vamos direto ao ponto. Os efeitos causados pelo uso de drogas (os mais comuns) são euforia, excitação, relaxamento e alteração da percepção da realidade. Tais efeitos fazem com que um indivíduo recorra as drogas com mais urgência a cada novo uso.

A longo prazo, além desses sintomas, relacionados às propriedades de cada tipo, as drogas têm potencial para causar problemas no coração, pulmões, fígado e cérebro. Impactando diretamente o sistema nervoso e gerando crises de abstinência após períodos maiores em que não são utilizadas.

Nos dias atuais, as drogas podem ser divididas em naturais — como maconha e ópio, derivadas de plantas —, semissintéticas — heroína, cocaína e crack, feitas de componentes naturais, mas processadas —, e sintéticas — fabricadas completamente em laboratórios, tais quais ecstasy e LSD.

A seguir, vamos explicar um pouco mais sobre quais são os efeitos colaterais causados pelo uso de drogas e como eles agem.

Sensação de euforia

Causada especialmente pela categoria de drogas estimulantes, como cocaína e crack, a euforia ativa o sistema nervoso e faz com que o indivíduo tenha picos das sensações de excitação, poder e energia.

Com uma felicidade extrema e o sentimento de indestrutibilidade, perde-se até mesmo a noção de perigo.

Nesse estado, é comum que a pessoa queira realizar diversas atividades que levem à movimentação do corpo, como dançar em uma festa, praticar atividades físicas ou até mesmo realizar algum trabalho, muito mais desperta.

Relaxamento muscular e bem-estar

A sensação de relaxamento é principalmente causada por drogas depressoras, como a heroína e o álcool.

Analgésicas e hipnóticas, podem levar o indivíduo a dormir com facilidade e tiram dele dores ou incômodos que sentia antes de utilizá-las.

Diminuição da capacidade de dirigir

O uso de drogas, de forma geral, altera as noções espaciais, o que se observa em todos os tipos: nas estimulantes, depressoras e alucinógenas.

Mais especificamente nessas últimas, os sentidos ficam muito alterados e a mera possibilidade de dirigir qualquer veículo adquire um perigo letal.

Alucinações

As alucinações são efeitos das drogas perturbadoras. Entre elas, vale citar o LSD e ecstasy, muito consumidas por jovens em baladas e festas como raves.

Suas sensações são tão desejadas nesses ambientes porque tendem a alterar cores, sons e a própria percepção da realidade.

Extremamente perigosas, podem tanto proporcionar muito prazer quanto muito medo, levando indivíduos a situações extremas.

Tristeza

Causada especialmente por drogas depressoras, a tristeza é um dos efeitos que levam à sensação ilusória de abandono e a uma condição de fragilidade emocional.

É bem comum que as pessoas recorram a essas drogas até mesmo para lidar com momentos nos quais se sintam tristes e, com isso, acabem, pelo contrário, atenuando a situação.

Independentemente do tipo de droga e da dose utilizada, com o tempo e com o hábito, todas elas podem levar à perda de neurônios, a transtornos psiquiátricos e a riscos de overdose.

Conte com a Clínica Viva Vida para se libertar dos vícios hoje mesmo!






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