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29/jul/2021

As bebidas alcoólicas, de certa forma, fazem parte da cultura brasileira. Seu uso é socialmente aceito em nosso país, sendo sua venda e consumo amplamente incentivados por propagandas nos mais variados meios de comunicação.

Desta forma, o álcool é consumido por pessoas de ambos os sexos, de diferentes idades e classes sociais. Isso faz com que existam vários tipos de alcoólatras, assunto que será tratado neste artigo. Para saber mais, continue com a leitura.

 

Tipos de alcoólatras

Antes de mencionarmos os tipos de alcoólatras, é importante destacar que a Organização Mundial da Saúde considera o alcoolismo uma doença que causa tanto dependência física quanto emocional e acomete uma grande parcela da população mundial. Vejamos agora alguns tipos de alcoólatras:

 

Alcoólatra antissocial

As pessoas que apresentam esse traço do vício costumam começar a beber ainda muito jovens e desenvolvem a dependência também muito cedo. São indivíduos retraídos, reservados e introvertidos.

Apesar de serem menos comuns, os alcoolistas desse tipo costumam ter maior dificuldade para se recuperar do vício. Algumas vezes, nesses casos, a dependência também está associada ao uso de outras substâncias, como o cigarro, a maconha e a cocaína.

 

Alcoólatra jovem adulto

Esse tipo de alcoolista geralmente experimenta as primeiras doses de bebida alcoólica nos anos finais da adolescência, com o uso recorrente, contínuo e crescente da substância. O estado de dependência costuma se instalar entre 18 e 24 anos.

Nessa idade, o abuso do álcool, além de desenvolver o alcoolismo, é um fator de risco para o surgimento de outros transtornos psiquiátricos como depressão, ansiedade, TOC e síndrome do pânico, os quais podem ser desencadeados pelo constante estado de embriaguez.

 

Alcoólatra funcional

Nesse tipo de alcoolismo, as pessoas estão em uma fase mais madura da vida, geralmente depois dos 40 anos. Apesar de terem começado a beber quando mais jovens, a dependência se instalou apenas nesse período.

A maioria dos indivíduos nessa condição são homens que já estão há muito tempo no exercício de suas profissões. Por tal motivo, esse público é, provavelmente, o que mais procura tratamento de forma voluntária.

Nesses casos, o vício costuma causar muitos transtornos para a vida profissional, conjugal e familiar do dependente, que geralmente é casado e tem filhos.

 

Alcoólatra crônico

Esses são os alcoolistas menos comuns. No entanto, são os que apresentam maiores problemas familiares, mais riscos de desenvolverem transtornos de personalidade e têm maiores níveis de dependência.

Apesar de este ser um grupo que normalmente se esforça bastante para ter sucesso com o tratamento, pelo fato de o vício afetar inúmeras áreas de sua vida, esse tipo de alcoólatra tem muita dificuldade na reabilitação.

 

Procure ajuda de profissionais

Como dissemos, o alcoolismo é uma doença. P0or esse motivo, precisa ser tratado por profissionais da saúde que sejam especialistas nesse tipo de tratamento, para que a reabilitação aconteça com sucesso.

Se você está enfrentando problemas com o álcool, não tarde em assumir que precisa de auxílio. O quanto antes o tratamento for iniciado, maiores e mais rápidas são as chances de sucesso.

O Grupo Casoto dispõe de uma equipe multiprofissional altamente qualificada, disposta a oferecer o melhor tratamento aos pacientes. Estamos sempre disponíveis para esclarecer suas dúvidas. Venha conhecer uma de nossas unidades!


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29/jul/2021

Apesar de o vício em cocaína, na maioria das vezes, atingir os homens, essa substância vem cada vez mais sendo consumida pelas mulheres. O problema é que o público feminino é atingido de maneira mais severa por essa droga, justamente por este gênero ser mais suscetível ao vício.

De acordo com um estudo (Universidade Federal de São Paulo) feito com mais de 4 mil pessoas e em 149 cidades, 54% das mulheres brasileiras que usam a cocaína tornam-se dependentes, enquanto com os homens essa taxa é de 46%.

Se você ou algum conhecido se encontra nessa situação, não deixe de acompanhar o post até o fim, pois trataremos mais a respeito dos efeitos da cocaína nas mulheres.

 

Efeito da cocaína

De acordo com estudiosos do tema, os hormônios das mulheres estão entre os motivos para elas serem mais suscetíveis ao uso abusivo de substâncias químicas como a cocaína. Isso porque eles aumentam os efeitos causados pela droga, elevando o prazer que ela oferece, potencializando assim o poder de dependência. No entanto, questões sociais também influenciam essa questão.

Com o uso recorrente da substância, a tendência do organismo é aumentar também a tolerância à droga. Isso faz com que a necessidade de a usar volte em intervalos cada vez menores e demande quantidades maiores, o que aumenta o risco de overdose.

Problemas familiares, questões de autoestima, acúmulo de fadiga física, mental e emocional e distúrbios emocionais e de humor são apenas alguns dos motivos que costumam levar o público feminino para o mundo das drogas.

Sabendo que as causas que levam as mulheres ao vício e os efeitos que ele gera em seus organismos são diferentes do que acontece com os homens, fica claro que o caminho para a reabilitação também deve ser diferenciado e os profissionais de saúde envolvidos nesse processo precisam ser especializados nesse tipo de tratamento.

 

Tratamento da dependência da cocaína

Se você está precisando de ajuda para se livrar da cocaína ou conhece alguém que está passando por isso, não tarde a procurar tratamento. Quanto antes ele for iniciado, mais rápido e eficaz tende a ser a reabilitação.

Em uma clínica especializada na cura da dependência química, é oferecida estrutura de alojamento para aqueles que precisarem se internar, acompanhamento por profissionais como psiquiatras, psicólogos, terapeutas e terapias, tanto individuais quanto em grupo. Tudo isso visa a um único objetivo: afastar e manter afastado o paciente das substâncias químicas.

Sabemos que a decisão de se internar não é fácil porque envolve uma mudança radical de vida, bem como o afastamento das pessoas por um certo tempo. No entanto, quanto antes o tratamento for iniciado, mais rápido a recuperação virá e com ela uma mudança completa de vida, longe das drogas e dos problemas que ela acarreta.

O tratamento é temporário, mas as mudanças que ele traz são permanentes. Por isso, entre em contato conosco do Grupo Casoto: temos uma equipe de profissionais preparada para melhor atender você e/ou seu familiar que precisa de nossa ajuda.


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12/maio/2021

Como o organismo suporta a abstinência: Você já parou pra pensar o que acontece com o seu corpo quando para de usar drogas, o que esperar com a ausência da substância? O porquê você sente calafrios, mal estar, náuseas, ansiedade, irritabilidade, tristeza, falta de perspectiva. Sabia que tudo isso pode ser um sinal da falta da substância?

Exatamente isso, o que muitas pessoas não sabem, é que do mesmo jeito que uma pessoa se habitua com uma rotina saudável, o cérebro também pode se habituar com coisas tóxicas. Por isso que existe a dependência química de substâncias psicoativas.

Se não fosse isso, não existiriam nem psiquiatras e muito menos instituições de recuperação para dependentes químicos. Seria muito fácil falar “Pare de usar” e num passe de mágica ninguém mais consumiria nenhuma droga.

Entretanto, sabemos que as coisas não são bem assim. É de comum entendimento que definitivamente, apesar das substâncias serem algo ruim, elas geram mudanças nos processos químicos cerebrais e são associadas a prazer, relaxamento e momentos em que, teoricamente, não há problemas.

E como o cérebro é programado para esquecer o que é ruim e gravar o que é bom, ele deleta as consequências que aquele uso contínuo da substância traz e guarda aquela sensação de prazer momentâneo.

Aí se usa uma, duas, três, cem, mil vezes. E quando se dá conta tudo o que se trabalhou na vida já foi perdido em prol do narcótico. E quando se tem um “despertar espiritual” para parar de usar, começa o desconforto e os problemas. E é aí que nós da Clínica Viva Vida entramos com esta matéria, o que esperar com a ausência da substância?

Não é fácil, mas é necessário para poder se recuperar

Como o organismo suporta a abstinência: Parar de usar drogas não é fácil, mas é necessário para se recuperar e para poder ter pelo menos uma expectativa de vida digna. Justamente porque a dependência de drogas ou de álcool é progressiva, incurável e fatal. E tem três finais tristes, cadeias, clínicas e caixão.

Ainda bem que as clínicas de recuperação não são algo ruim, já que proporcionam cuidado e assistencialismo, tratamento e carinho para quem não tinha condições nem de se cuidar. Além do mais, o corpo começa a dar sinais da necessidade da substância justamente porque se acostumou com estímulo externo através da bebida ou do narcótico.

Em casos de pessoas que têm o costume de deprimir o organismo com drogas depressoras, ao organismo voltar ao funcionamento normal, acelerando o SNC, a pessoa sente um desconforto violento. Ansiedade, agitação, tremores, náuseas e em casos mais graves até mesmo convulsões.

Esses são os sintomas mais comuns de pessoas que são dependentes de álcool e psicotrópicos, especialmente os famosos “calmantes”. Ao estar em abstinência da substância, o cérebro estimula o organismo a voltar ao normal, e nesta fase são sentidos os sintomas acima.

Já no caso das drogas estimulantes, como a cocaína, crack e metanfetamina, o organismo acelera demais ao consumir essas substâncias.

Além do mais, elas agem na área do córtex pré-frontal, liberando hormônios do prazer, como a dopamina por exemplo. Posto isso, ao baixar os níveis de dopamina em decorrência da abstinência da droga, é comum pessoas relatarem tristeza ou depressão no pós uso.

Entretanto, cessar o uso não é fácil, mas é necessário para poder se recuperar e começar o tratamento. Se afastar das drogas é o primeiro passo para começar a pensar por si só e não viver apenas de desejos.

Porque as clínicas de recuperação fazem o uso de remédios

Agora que você já sabe o que esperar com a ausência da substância, porque as clínicas de recuperação fazem uso de remédios conjuntamente com o tratamento da drogadição? Como o organismo suporta a abstinência.

Primeiro para facilitar o tratamento e adesão do mesmo, essa é a premissa básica. Se o paciente se sentir confortável, em um ambiente acolhedor onde as pessoas o respeitem dignamente, ele adere ao tratamento. Entretanto, caso haja desconforto, o primeiro empecilho à recuperação aparece.

E é justamente aí que entram os medicamentos, principalmente, quando se está na primeira fase da recuperação, a fase de desintoxicação. Desintoxicar-se é importante, mas tem um alto preço, o da ausência da substância, ou seja, abstinência.

Por isso, é importante dar um conforto ao paciente, fazendo um acompanhamento medicamentoso conjuntamente ao tratamento, sendo assim o porque as clínicas de recuperação fazem o uso de remédios.

Além do mais, existem pacientes que em fase aguda de abstinência da substância, podem ser tão agressivos que podem atrapalhar a desenvoltura dos demais na casa, e conjuntamente perturbar a paz de quem realmente está se recuperando.

Hábitos comportamentais produtivos também é recuperação

O mau humor, agressividade e irritabilidade são frutos do que esperar com a ausência da substância. Entretanto, a prática de hábitos comportamentais produtivos também é recuperação. Não só faz parte dela dentro da instituição, como é uma forma interessante de se tornar uma pessoa melhor fora dela.

Não se pode prender a costumes de “Ativa” quando se está recuperando. A mudança tem que ser completa, de dentro pra fora.

Desde a forma de pensar, até a forma de agir. Sendo assim, é importante salientar que muitas pessoas que entram em instituições demonstram mudanças significativas na primeira quinzena institucionalizada. E isso, é satisfatório

Entretanto existe um longo percurso de mudanças e implementação de hábitos comportamentais produtivos que também fazem parte da estratégia de recuperação.

Aproveite o novo da melhor maneira possível

Busque aproveitar o novo da melhor maneira possível. Esteja preparado para o que esperar da ausência da substância, e não pense que é fácil. É um caminho difícil, mas recompensador.

Na vida existem sacrifícios, entretanto quando você usa droga, está simplesmente sacrificando sua vida, seu corpo em prol da substância. Em contrapartida, quando sacrifica a droga, está dando outra oportunidade à você.

Por isso que a Clínica Viva Vida, frisa incessantemente que vale a pena ter o seu valor. Vale a pena lutar pelos seus sonhos, e se você não conseguir sozinho, estamos aqui para ajudar e estender a mão para você, aproveite o novo da melhor maneira possível.


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12/maio/2021

Reação das drogas que costumam causar alterações em nosso organismo. E com o sistema nervoso não é diferente. Neste artigo nós vamos falar como o uso de drogas afeta o sistema nervoso. Continue lendo para saber mais sobre o tema!

A definição de droga, de uma forma ampla, é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções.

Agora, quando estamos falando de drogas psicotrópicas, são, portanto, aquelas que atuam sobre o nosso cérebro, alterando nossa maneira de pensar, sentir ou agir.

A princípio podemos entender que todas as drogas recreativas conhecidas, incluindo o álcool, têm por essência esta definição.

As alterações que as drogas causam na nossa psique não são sempre no mesmo sentido e direção, mas dependem do tipo de substância consumida.

Dependendo da ação no cérebro, as drogas psicotrópicas podem ser divididas em três grandes grupos: as depressoras, as estimulantes e as perturbadoras.

Tipos de drogas psicotrópicas

Drogas depressoras diminuem a atividade cerebral, ou seja, deprimem seu funcionamento e, por essa razão, são chamadas de depressoras.

A pessoa que faz uso desse tipo de droga fica “desligada”, “devagar”, “viajando”. São exemplos delas o álcool, os soníferos ou hipnóticos, os ansiolíticos, os opiláceos ou narcóticos e os inalantes ou solventes.

As chamadas drogas estimulantes, aumentam a atividade do cérebro e recebem o nome técnico de “estimulantes da atividade do Sistema Nervoso Central”.

O usuário fica “aceso”, “elétrico”. Entre as drogas deste tipo encontram-se a cocaína, o crack, a nicotina (presente no cigarro), a cafeína e as anfetaminas.

Por fim, as drogas perturbadoras, também chamadas de alucinógenas, não produzem mudanças do tipo quantitativo, como aumentar ou diminuir a atividade do cérebro.

Elas fazem com que esse órgão passe a funcionar fora de seu normal, ou seja, a pessoa fica com a mente perturbada.

Por essa razão, esse terceiro grupo de drogas recebe o nome técnico de “perturbadoras da atividade do SNC (Sistema Nervoso Central)”.

Algumas drogas deste tipo são de origem vegetal como o THC (contido na maconha), a mescalina, certos tipos de cogumeloslíriotrombeteira, e outras são de origem sintética como o LSD-25, o Êxtase (ecstasy) e os anticolinérgicos.

Como o uso de drogas afeta o sistema nervoso na prática

Depois de entendermos a diferença entre os tipos de drogas, vamos falar sobre como o uso de drogas afeta o sistema nervoso na prática.

O cérebro possui bilhões de células (neurônios) se interligando das mais variadas formas, promovendo a passagem de “informação” entre as diferentes regiões do sistema.

Quem possibilita que esses sinais sejam enviados de um neurônio para outro são moléculas químicas, chamadas neurotransmissores.

As drogas psicotrópicas, por serem também moléculas químicas, chegando ao cérebro, atuam interferindo na engrenagem da química cerebral, aumentando, diminuindo ou alterando a forma de atuação dos neurotransmissores.

A Clínica Viva Vida conta com centenas de unidades e poderemos te fornecer um tratamento de qualidade dentro das suas condições fale com nossa equipe de profissionais.


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12/maio/2021

Neste artigo vamos falar um pouco sobre quais são os efeitos colaterais causados pelo uso de drogas. Continue lendo para saber mais!

Todos sabemos que as drogas causam diversos tipos de efeitos em nosso organismo. A maioria deles são ruins. E aqueles que podem ser chamados de bons, duram bem pouco tempo. 

Sem enrolação, vamos direto ao ponto. Os efeitos causados pelo uso de drogas (os mais comuns) são euforia, excitação, relaxamento e alteração da percepção da realidade. Tais efeitos fazem com que um indivíduo recorra as drogas com mais urgência a cada novo uso.

A longo prazo, além desses sintomas, relacionados às propriedades de cada tipo, as drogas têm potencial para causar problemas no coração, pulmões, fígado e cérebro. Impactando diretamente o sistema nervoso e gerando crises de abstinência após períodos maiores em que não são utilizadas.

Nos dias atuais, as drogas podem ser divididas em naturais — como maconha e ópio, derivadas de plantas —, semissintéticas — heroína, cocaína e crack, feitas de componentes naturais, mas processadas —, e sintéticas — fabricadas completamente em laboratórios, tais quais ecstasy e LSD.

A seguir, vamos explicar um pouco mais sobre quais são os efeitos colaterais causados pelo uso de drogas e como eles agem.

Sensação de euforia

Causada especialmente pela categoria de drogas estimulantes, como cocaína e crack, a euforia ativa o sistema nervoso e faz com que o indivíduo tenha picos das sensações de excitação, poder e energia.

Com uma felicidade extrema e o sentimento de indestrutibilidade, perde-se até mesmo a noção de perigo.

Nesse estado, é comum que a pessoa queira realizar diversas atividades que levem à movimentação do corpo, como dançar em uma festa, praticar atividades físicas ou até mesmo realizar algum trabalho, muito mais desperta.

Relaxamento muscular e bem-estar

A sensação de relaxamento é principalmente causada por drogas depressoras, como a heroína e o álcool.

Analgésicas e hipnóticas, podem levar o indivíduo a dormir com facilidade e tiram dele dores ou incômodos que sentia antes de utilizá-las.

Diminuição da capacidade de dirigir

O uso de drogas, de forma geral, altera as noções espaciais, o que se observa em todos os tipos: nas estimulantes, depressoras e alucinógenas.

Mais especificamente nessas últimas, os sentidos ficam muito alterados e a mera possibilidade de dirigir qualquer veículo adquire um perigo letal.

Alucinações

As alucinações são efeitos das drogas perturbadoras. Entre elas, vale citar o LSD e ecstasy, muito consumidas por jovens em baladas e festas como raves.

Suas sensações são tão desejadas nesses ambientes porque tendem a alterar cores, sons e a própria percepção da realidade.

Extremamente perigosas, podem tanto proporcionar muito prazer quanto muito medo, levando indivíduos a situações extremas.

Tristeza

Causada especialmente por drogas depressoras, a tristeza é um dos efeitos que levam à sensação ilusória de abandono e a uma condição de fragilidade emocional.

É bem comum que as pessoas recorram a essas drogas até mesmo para lidar com momentos nos quais se sintam tristes e, com isso, acabem, pelo contrário, atenuando a situação.

Independentemente do tipo de droga e da dose utilizada, com o tempo e com o hábito, todas elas podem levar à perda de neurônios, a transtornos psiquiátricos e a riscos de overdose.

Conte com a Clínica Viva Vida para se libertar dos vícios hoje mesmo!






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Nossas clínicas possuem um elevado padrão de qualidade no tratamento de pessoas com dependência química e saúde e mental.


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